É preciso implantar a Fitoterapia no atendimento à saúde urgente!
A fitoterapia é uma saída para reduzir os gastos no sistema público de saúde. A solução é incluí-la no serviço público. Esse recurso pode, dentre tantos benefícios à saúde, contribuir para evitar a falência dos cofres públicos, por conta dos gastos com doenças. Fitoterapia é o tratamento com ervas medicinais.
Fitoterapia no SUS urgente!
A Fitoterapia proporciona uma vasta gama de benefícios.
Este polivalente recurso terapêutico vai:
- debelar doenças chamadas de incuráveis,
- diminuir mortes prematuras,
- evitar mutilações de órgãos e membros,
- acabar com a mascaração de sintomas,
- prevenir a iatrogênia,
- reduzir internações hospitalares,
- reduzir tempo de internações hospitalares,
- evitar cirurgias desnecessárias,
- evitar cirurgias inúteis,
- diminuir gastos,
- diminuir as filas de esperas
- salvar a saúde pública do Brasil da falência,
- acabar com a indústria da doença.
Fitoterapia no SUS
A fitoterapia precisa ser ofertada no posto de saúde
A inserção no SUS vem sendo estimulada e já ocorre em muitos municípios no Brasil, mas aliado a isto é preciso preparar os profissionais que vão trabalhar com ela e mostrar para a população os benefícios e as vantagens que terão se optarem pela Fitoterapia.
Mas não adianta oferecer o serviço se os profissionais (médicos e enfermeiros) não acompanharem essa evolução e se prepararem para isso. Os profissionais devem estar preparados para indicar as melhores formas de tratamento para cada caso. A maioria dos médicos são ignorantes em Fitoterapia e, consequentemente, agem com preconceito e a discriminam. Ainda vemos médicos com conceitos retrógrados a respeito das plantas medicinais e contribuindo, assim, para a discriminação delas.
E a população deve conhecer os seus direitos com relação às opções de tratamento e cobrar que eles sejam oferecidos efetivamente. Vemos que as pessoas que buscam a fitoterapia como forma de tratamento são em maioria pessoas mais esclarecidas e de rendas mais favorecidas, aquelas que normalmente não utilizam o SUS, pois ainda é difícil encontrar esses serviços no sistema. Muitas vezes os próprios gestores municipais de saúde desconhecem a fitoterapia.
Terapias naturais chegam a hospitais e centros de pesquisa pelo mundo.
Entrar no hospital e deparar com uma placa indicando um setor de terapias naturais. Chamadas antes de alternativas, as terapias complementares estão entrando nos centros médicos no Brasil e no mundo - algumas delas já estão disponíveis em postos de saúde pelo Sistema Único de Saúde, o SUS. Para confirmar essa tendência, o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo intituiu um curso de pós-graduação em medicina integrativa.
Medicina Integrativa é a abordagem que procura unir as práticas médicas oficias com métodos chamados alternativos.
Nos Estados Unidos, o próprio governo estimula a pesquisa e a adesão a essas práticas com o Centro Nacional para Medicina Complementar e Alternativa (NCCAM na sigla em inglês). Segundo, o Instituto Samueli 42% dos hospitais nos EUA (de 714 pesquisados) oferecem terapias complementares. Inclusive os prestigiados MD Anderson e Memorial Sloan-Kettering Cancer Center e a universidades de Harvard, já dispõem de departamentos dedicados à pesquisa e aplicação de terapias naturais.
Em São Paulo, hospitais de ponta, como o Einstein e o Sírio-Libanês já contam com serviços de abordagem integrativa. Mas a tendência não é exclusividade dos hospitas particulares. O SUS já oferece a Ftoterapia e a Acupuntura, mas, infelizmente, em apenas alguns municipios. https://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI329670-17579,00-DOSSIE+MEDICINA+INTEGRATIVA.html
Utopia!
Não.
Basta reconhecer o valor desse polivalente recurso terapêutico, fitoterapia que é capaz de controlar uma hepatite A em 20 horas, curar um tumor do qual 16 cirurgias não foi capaz de resolver (a pessoa estava com sua décima sétima cirurgia marcada) e tantos outros casos, que se forem citados, preencherá milhares de folhas de papel. Precisamos de recursos mais baratos, mais simples e eficazes, como a fitoterapia e outros recursos naturais, que não onerem a economia do cidadão ou do próprio governo.