Faz sentido ter um programa de estilo de vida que tenha como meta a longevidade cerebral e que seja eficaz para nutrir o cérebro em cada nível.
O cérebro deve ser alimentado como qualquer outro órgão do corpo.
A clareza mental caminha lado a lado com um corpo saudável.
Para melhorar a função cerebral, evite alimentos que contenham as gorduras trans que não são boas para o cérebro. Os alimentos processados, em geral, não ajudam a construir corpos ou cérebros saudáveis. A hidratação é importante para o cérebro, por isso beba água e suco todos os dias.
Os alimentos e as plantas podem alimentar o cérebro e ajudar na prevenção do males que o afetam. Há plantas que mostraram ser eficazes.
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A memória e o raciocínio começam a enfraquecer a partir dos 40 anos de idade, antes do que era estimado até agora, segundo um estudo publicado pela revista médica britânica "British Medical Journey" (BMJ). Até o momento, acreditava-se que a diminuição das faculdades mentais se situava somente a partir dos 60 anos de idade. No entanto, especialistas afirmam que já há evidências de que essa deterioração começa a se desenvolver muito antes.
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O estreitamento das artérias, com a idade, é uma contribuição para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. O estresse crônico faz uma constrição dos vasos sanguíneos cerebrais (quando os vasos sanguíneos entram em constrição, há menos espaço para o sangue fluir), isso consequentemente prejudica a oxigenação interferindo na renovação celular que precisa do oxigênio para manter a vidas das células neurais.
As fitossubstâncias que tem a capacidade de fortalecer os vasos sanguíneos facilitara a chegada de sangue rico em oxigênio as células cerebrais.Há plantas que, por meio de sua substância protege contra a redução das artérias cerebrais.
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A neurodegeneração á a destruição progressiva dos neurônios, as células responsáveis pelas funções do sistema nervoso. Quando isso acontece, gradativamente a pessoa perde suas funções cognitivas. Há plantas que fornecem substâncias que podem prevenir essa perda progressiva da função dos neurônios.
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Cérebro ativo
Quando envelhecemos, nosso cérebro às vezes nos deixa na mão. Nossa memória por vezes falha, ou percebemos que já não nos recordamos facilmente de telefones, listas de compras, locais onde deixamos a chave, óculos, etc.
O que podemos faze para melhorar a memória?
É possível prevenir o esquecimento?
Existe uma alimentação preventiva?
Quais ervas e alimentos podem ajudar a retardar?
O que podemos fazer?
A resposta é simples: não há alternativa senão firmar um compromisso inabalável com a melhor, mais econômica e, ao mesmo tempo, mais eficaz forma de evitar: a prevenção.
Quase todos os dias são divulgados artigos e matérias abordando hábitos que ajudam a melhorar a memória. E diante de tanta informação, muitas conflitantes, as pessoas ficam sem saber o que realmente funciona e como podem implementar uma alimentação realmente eficaz que previna e ajude a combater o esquecimento.
Para responder essas e outras dúvidas coletei um resumo dos dados científicos atualmente disponíveis, que mostram que podemos ajudar a memória, modificando os nossos hábitos alimentares, incluindo alimentos e ervas que têm capacidade regeneradora.
Com o propósito de servir de guia para elucidar dúvidas sobre o que funciona e o que ainda não teve sua eficácia atestada com relação à luta contra perda da memória, o seu curso destaca alguns alimentos e ervas que ajudam a combater ou que podem até evitar essa perda e como podemos formular um programa realmente eficaz que previna e ajude. Ela apresenta ainda dados científicos sobre as ervas e os alimentos que são de grande importância na hora de formular um programa saudável. O propósito desse trabalho é servir de Guia para sanar dúvidas acerca das informações e pesquisas sobre o que funciona e o que ainda não teve sua funcionalidade atestada.
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E você, como vai envelhecer?!
Vai esperar pra ver no que dá ou vai fazer alguma coisa?
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